Total de visualizações de página

quarta-feira, 24 de março de 2010

Por que não sou de esquerda

Diante do problema do mal, experimentamos a urgência de uma solução. Para quem crê, Jesus satisfez essa urgência: inocente, sacrificou-se por nós. Assim, o cristão fiel declara com tranquilidade que o mal está em si, confiando em Cristo para a redenção. Porém, para quem não crê, o problema do mal resta irresolvido e a solução será sempre externa. Este é o “mecanismo do bode expiatório”, segundo René Girard: fazer com que alguém encarne o mal e eliminá-lo, gerando sacrifícios sem fim (enquanto a Bíblia enfatiza: o sacrifício de Jesus é eterno).

Isso se verifica facilmente entre nós, ocidentais, quando lembramos os assassinatos em massa do século 20. Judeus, ciganos, cristãos dissidentes e povos não-alemães foram os bodes expiatórios da Alemanha hitlerista: quarenta milhões de mortos. Da mesma forma, nos países comunistas o vago conceito de “classe dominante” tem justificado a condenação à morte de mais de cem milhões. Trata-se um ciclo diabólico, pois não há sacrifícios que cheguem para a sanha dos que pensam combater o mal dessa maneira. Assim, a violência aumenta na mesma proporção do secularismo.

A equiparação entre comunismo e nazismo não é novidade. No entanto, de certo modo o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães era melhor nisso: mentia menos. Seus membros não escondiam o desejo de conquistar o mundo; já o socialismo oculta seu projeto de poder total sob a compaixão pelos pobres e a promessa de um futuro glorioso. O autointitulado “protetor dos oprimidos”, ao tornar-se chefe da nação, passa a valer-se de sua anterior (e farsesca) posição de “oprimido” para solapar resistências e positivar desmandos. E o povo, além de mais empobrecido, fica definitivamente sem voz. Na Rússia, na China e no Camboja a arbitrariedade apenas mudou de mãos, tornando-se voraz como nunca; em Cuba, uma favela carioca pareceria condomínio de luxo na parte não-turística da ilha; na Venezuela, Chávez diz “eu sou o povo” para justificar a progressiva supressão da democracia.

Hoje não há cristãos nazistas (espero!), mas há uma miríade de cristãos socialistas ou comunistas. É algo difícil de compreender. Em primeiro lugar, por que um seguidor de Jesus aderiria a um arremedo de plano da redenção? Para confessar esse endosso, precisaria necessariamente subverter todo o pensamento bíblico, substituindo a criação divina pela matéria autônoma, o pecado original pela propriedade privada, a salvação em Cristo pela revolução socialista. Se não o fez, é porque ainda oscila entre os dois mundos, sem perceber que são díspares -- a cultura marxista mimetizando a cristã.

Em segundo lugar, por que um cristão se posicionaria a favor de um Estado forte que pune seus dissidentes? O processo de centralização do poder empurra a igreja ou para o servilismo ou para a clandestinidade onde quer que o socialismo seja implementado. De fato, Hannah Arendt estudou o totalitarismo e concluiu que o isolamento torna o ser humano muito mais vulnerável ao controle estatal. Por isso, esse regime ataca prioritariamente as livres associações (a família, a igreja, a escola, o comércio), buscando atomizar a sociedade no melhor estilo romano “dividir para conquistar”.

Ser socialista e cristão é tomar o partido de César, não de Cristo. Sobretudo, ser socialista e cristão no Brasil de hoje é assumir uma postura perigosíssima para a igreja. De várias maneiras, o governo atual, honrando suas influências teóricas e suas alianças internacionais, busca cada vez mais controle sobre a sociedade. É quando precisamos recorrer aos ensinamentos de Calvino e Kuyper: por causa do pecado, Deus instituiu os magistrados para punir os maus e garantir a ordem; porém, o Estado “jamais” pode ferir a soberania das esferas individuais, familiares e corporativas, pois a autoridade de cada esfera descende igualmente de Deus. Caso o faça, devemos orar para que retorne ao ideal divino, opondo-nos a cada atentado à liberdade e amparando os perseguidos. Mas isso só será possível se substituirmos a cosmovisão esquerdista por uma genuína cosmovisão cristã. Que Deus ajude a igreja brasileira nessa empreitada.

Norma Braga

terça-feira, 9 de março de 2010

Cuba: dissidentes pedem a Lula que atue por presos políticos

Em carta dirigida a Luiz Inácio Lula da Silva e entregue à imprensa, um grupo de dissidentes moderados pediu nesta terça-feira ao presidente brasileiro que interceda para que Cuba liberte 20 presos políticos, evitando, assim, a morte do jornalista opositor Guillermo Fariñas, em greve de fome.

"Acreditamos que o senhor pode interceder junto ao governo de Cuba para pôr fim a uma situação que, além disso, obscurece os esforços destinados a articular uma autêntica comunidade de Estados latino-americanos e caribenhos centrada nos direitos de seus cidadãos", expressaram.

"A influência regional do Brasil, sua confiança no potencial transformador da sociedade democrática e seu conceito de estratégia podem ajudar Cuba a compartilhar padrões mundiais em matéria de direitos humanos".

Um funcionário da presidência brasileira disse à AFP que Lula não recebeu qualquer carta.

"O presidente Lula não recebeu, até o momento, qualquer carta deste grupo e desconhece seu conteúdo", destacou o funcionário, que pediu para não ser identificado.

No final de fevereiro, durante sua visita a Cuba, Lula se esquivou da mesma questão alegando não ter recebido qualquer carta da dissidência cubana.

O pedido a Lula foi feito em carta aberta e a imprensa de todo o planeta tomou conhecimento.

Fariñas, jornalista e psicólogo, de 48 anos, iniciou uma greve de fome em Santa Clara, 280 quilômetros a leste de Havana, no dia 24 de fevereiro passado, para exigir a libertação de 26 presos políticos com estado de saúde considerado delicado.

O protesto começou um dia depois da morte do preso Orlando Zapata, depois de uma greve semelhante de dois meses e meio, e que coincidiu com a visita de Lula a Cuba, quando "lamentou profundamente" o falecimento.

Os dissidentes, do recém-constituído Comité Pró-Liberdade dos Prisioneiros Políticos Cubanos Orlando Zapata Tamayo, disseram no texto que a reação oficial cubana "faz temer o pior cenário depois de infrutíferas tentativas de dissuasão por parte de ativistas cubanos e diplomatas da União Europeia".

O próprio Fariñas admitiu hoje que está "fraco e muito desidratado", mas garantiu que manterá seu protesto "até as últimas consequências".

"Estou muito fraco, mas não tem volta, não recuo. Vou até o fim (...) Com isto, Fidel e Raúl Castro estão propondo um desafio à dissidência, de que não somos capazes de ser patriotas e ir até as últimas consequências".

Fariñas sofreu na quarta-feira passada um choque hipoglicêmico e foi hidratado e alimentado por via intravenosa em dois hospitais de Santa Clara.

No dia 26 de fevereiro, em San Salvador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governo cubano não podia ser julgado pela morte de Orlando Zapata.

"Não podemos julgar um país ou a atividade de um governante em função da atitude de um cidadão que decide fazer uma greve de fome", disse Lula à imprensa, na ocasião, depois de lamentar a morte de Zapata.


fonte:

http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4311202-EI8140,00.html

domingo, 7 de março de 2010

Che Guerava – O diabo veste vermelho












Mesquinho, rancoroso, arrogante, tirânico, vingativo, ardiloso, maquiavélico, violento, fanático, sanguinário. Estas são as lembranças de alguns dos companheiros mais próximos de guerrilha (incluindo o autor de “Diários de Motocicleta” – mas disso ninguém fala) atribuídos a Che Guevara e que foram traídos por ele.


Ontem no meu último post (“Quantas pessoas Dilma ajudou a matar”), eu disse que a ministra Dilma havia ajudado a matar 8 pessoas, mas falar dela sem comentar a vida de Che Guevara é ridículo do ponto de vista histórico e político, pois, é esse homem que hoje os esquerdistas veneram e é nela que muitos vão votar nessas eleições. Vamos desmascarar o mito.


(foto: Che, preso pelo exercito da Bolivia - teve um fim menos humilhante que aquele oferecido aos seus prisioneiros em cuba... a morte)


“O comunismo produziu quase 100 milhões de vítimas (superando o Nazismo que fez cerca de 6 milhões de cadáveres), em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração de Marx, mas, sim, algo diabolicamente inerente à sua engenharia social, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.”


Che Guevara (olhem a coincidência biográfica entre Dilma e ele!) veio da classe média alta, deixou a Argentina e percorreu a América Latina com apenas 23 anos, aqui começa realmente sua vida política, mas o importante é sua vida por trás dos holofotes.


Em 1954, no México através de Ñico López, um amigo das lutas na Guatemala, ele conhece Raúl Castro que logo o apresentaria a seu irmão mais velho, Fidel Castro. Esse último organiza e lidera o movimento guerrilheiro 26 de Julho.
Em 1956 se instalam nas montanhas da Sierra Maestra de onde iniciam a luta contra o presidente cubano Fulgencio Batista, que era apoiado pelos Estados Unidos.



(Ernesto Che Guevara foi responsável por 15.000 mortes – no final do texto eu falo como ele fez isso.)






Vamos ao que realmente interessa. (você já deve ter visto o fime “Diários de motocicleta”, não é mesmo? Então descubra quem era Che, nos bastidores)


(foto: idoso na prisão de Camaguey, 533 km ao leste de Havana - Preso há 20 anos por ter reclamado da falta de liberdade em Cuba. Como não há emprego lá, provavelmente sua filha tenha virado "jinetera" - nome dado às prostitutas jovens)


*Juventude (ano de 1943) – seu amigo, Alberto Granado, foi preso por causa das manifestações estudantis contra a ditadura argentina. Ernesto Guevara se recusou a marchar pela sua liberdade, disse que a marcha era um gesto inútil e os estudantes levariam uma surra com cassetetes” – e que só iria se lhe dessem um revolver. O grande “companheiro” de Guevara, que escreveu “Diários de Motocicleta” foi preso por suas opiniões, Che não fez nada porque isso não lhe daria nem poder nem fama.


*Matador frio (1957) – Durante a luta em Sierra Maestra, Che suspeitou que o camponês Eutímio Guerra estava traindo o grupo. *VEJAM A FOTO ABAIXO*
Disse ele: “Acabei com o problema dando-lhe um tiro com uma pistola calibre 32 no lado direito do crânio, com o orificio de saida no lobo frontal direito” Foi essa passagem, escrita em seu diário, que merece uma atenção especial. Che matou um camponês (pessoa humilde) por suposição, isso explica os fuzilamentos que ele ordenou contra a população que não o reconhecia como lider. Reparem que a medicina lhe foi útil em alguns momentos para fazer o óbito de suas vitimas.


*O PSICOPATA (1959) – Mandou matar um menino de 15 anos acusado de pixar um muro com mensagens contra Fidel. Quando a mãe foi pedir (inutilmente) clemência, ordenou a execução imediata. Preciso comentar?


*Ditador (anos 60) – A revolução substituiu uma ditadura, a de Batista, por outra, comandada por Fidel, Raul e Che. Em 1961, o país se tornou comunista. Milhares de pessoas perderam suas propriedades – muitos tentaram fugir para não se tornarem assassinos como os revolucionários e acabaram mortos. Por causa disso, hoje 20% dos 11 milhões de cubanos vivem fora da ilha.


*A Moratória (1961) – Quase enfiou Cuba num buraco financeiro, como ministro, quando resolveu romper com o FMI. Seu assessor, Ernesti Betancourt advertiu que se Che “pulasse fora” teria ao fundo um emprestimo de U$$ 25 milhões e ficaria sem um tostão até a próxima safra de açucar. Só aí, depois de consultar se assessor, Che voltou atrás.

*Diplomacia Zero (1962) – No auge da Guerra Fria (EUA vs. URSS – capitalistas contra comunistas), Ernesto Che Guevara via os EUA como inimigos. E a URSS também!
Criticou publicamente os russos por não apoiarem a industrialização da ilha.
Chegou a acusálos de cúmplices dos yankes – a maior ofensa que os soviéticos poderiam ouvir.

*Estratégia Suicida (1962) – A URSS instalou misseis na ilha, apontados para o território americano. Os EUA exigiram a retirada, e o mundo ficou a beira de uma guerra nuclear. Os soviéticos então tiveram que voltar atrás. Fidel aprovou. Che não!
O guerrilheiro sedutor queria os misseis lá, custasse o que custasse. Vejam que os comunistas cubanos não demonstravam nenhum sentimento de repúdio a uma guerra nuclear. Os simpatizantes do governo cubano aqui no Brasil - tem uma opinião bem diferente das que Che possuia - se dizem contrários a bomba de Hiroshima e Nagasaki onde morreram 240 mil pessoas. Será?

*Suicida Mesmo! (1962) – Defendeu a guerra nuclear dizendo que ela era necessária. “foi um pouco de excesso de oratória, talvez dentro da tradição latina de exagerar”, diz Jon Lee Anderson (historiador). Ok: Che cresceu numa epoca apocaliptica, em que o assunto do momento era a bomba atômica. Mas exagerou mesmo!
Quando os comunistas daqui criticam a guerra do vietnã, fingem que seu maior mito, Che, não defendeu o genocídio. Mentira! Explico:
“Apesar de proscritas pelas Convenções de Genebra, armas químicas foram fartamente usadas pelos EUA, durante a Guerra do Vietnã. A mais conhecida delas foi o Napalm, uma mistura de gasolina com uma resina espessa da palmeira que lhe deu o nome e que, em combustão, gera temperaturas a 1.000ºC. Se adere à pele, queima músulos e funde os ossos, além de liberar monóxido de carbono, fazendo vítimas por asfixia.” (O Estado de São Paulo). A arma quimica usada pelos americanos seria, na visão anti-imperialista, pior que uma guerra nuclear. O certo é que nenhuma guerra travada até hoje pelos comunistas teve uma causa que se apresentasse como justa, nem a causa nem os resultados.

*Plano Furado (1962) – Guevara enviou o jornalista argentino Jorge Masseti (que o havia entrevistado na Sierra Maestra) para formar uma base guerrilheira na Argentina. A missão era preparar o terreno para que Che então assumisse o comando. Mas o grupo foi liquidado pelo governo argentino.

*Morte Patética (1967) – Ao levar a guerrilha para outros cantos do mundo, se desligou da realidade. Na Bolívia não sabia se teria apoio popular ou condições de vencer. Não teve nenhum dos dois. E morreu encurralado. Do ponto de vista de quem reprova Che, seu final não poderia ter sido mais humilhante.


(foto: soldado da "Revolução" comunista matando um camponês miserável)


CHE GUEVARA FOI RESPONSÁVEL POR 15.000 MORTES (esse é o numero de mortos que pode chegar a 17 mil se contarmos os mortos em cadeias – vitimas da tortura.)



“Por mais lamentáveis que sejam, as violências e torturas denunciadas no Brasil, no período da ditadura militar, tornam-se insignificantes perto das brutalidades do comunismo cubano.
O regime comunista de Fidel Castro fuzilou entre 15 mil e 17 mil pessoas (sendo 10 mil só na década de 60), o número de mortos e desaparecidos no Brasil, entre 1964 e 1979, seria em torno de 293 segundo a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal;. Portanto, os males causados pela ditadura militar brasileira perdem de longe para os males causados pelo “socialismo real” cubano.
Em 1978, quando em nosso Congresso já se discutia a "Lei da Anistia", havia em Cuba entre 15 mil e 20 mil prisioneiros políticos, número que declinou para cerca de 12 mil em 1986. Em 1997, 38 anos depois da Revolução, ainda havia, segundo a Anistia Internacional, entre 980 e 2.500 prisioneiros políticos na ilha. Em matéria de prisões e torturas, a tecnologia cubana era altamente sofisticada, havendo, inclusive, tortura "merdácea", pela imersão de prisioneiros na merda.” (fonte: RenasceBrasil).



Conclusão:

Quando um jovem põe uma camiseta com o emblema de Guevara, com certeza, ele não sabe quem foi este guerrilheiro, não conhece a história do homem que assassinava adolescentes e permitia o estupro de mulheres grávidas (viúvas dos soldados de Fulgencio Batista, presidente cubano antes da revolução). O comunismo é bonito em romances, porque ele desperta o sentimento do Ódio e do Amor ao mesmo tempo. Mas para os lideres desses movimentos o poder esta acima do moralmente correto e da ética. Se Fidel tivesse nascido em Chicago, provavelmente, teria se engajado na máfia e tentado acabar com outro setor da máfia para se tornar ainda mais poderoso. O comunista de verdade não gosta de oposição.


Se Che Guevara fosse vivo e viesse ao Brasil pedir seu voto, o que você faria?
Acreditaria em suas promessas?


Nessas eleições tente lembrar do passado de seu candidato e não deixe o nosso país “a mercê” de oportunistas, que querem apenas fazer de nós (povo) massa de manobra.


O principal argumento de alguns setores da sociedade que defendem Dilma e que também apóiam Fidel (e acreditem, há vários simpatizantes do barbudo nesse governo) é que o oprimido uma hora se revolta. Então eu deixo uma frase que o escritor Érico Veríssimo fala em seu livro “Incidente em Antares”:
“O oprimido quando tem a oportunidade, muitas vezes se torna opressor...”


(Estudante sendo fuzilado - até nesses momentos eles tiravam fotos! Lamentável...)


E finalizo com Churchil:

A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a desvantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias.” (Winston Churchil)

sábado, 6 de março de 2010

Quantas pessoas Dilma ajudou a matar?




Dilma (atual ministra da Casa Civil e candidata do PT), vem da classe média alta de Minas Gerais, foi criada aos moldes da “burguesia” (eu odeio esta palavra!).

O passado obscuro:

Dilma integrou, o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares).

A VAR e a COLINA se fundiram em julho de 1969, criando o VPR.

A Vanguarda Armada Revolucionária Palmares tinha como principal objetivo instalar o regime ditatorial Comunista no Brasil (nos moldes da extinta URSS, que caçava padres, pastores, matava mulheres e crianças somente pelas suas opiniões contrárias ao governo – ilegítimo, diga-se de passagem).

Dilma participou (direta e indiretamente) de assaltos, roubos, sequestros e atos de terrorismo na VAR, dentre seus ex-companheiros de guerrilha está o ministro do meio ambiente Carlos Minc. Notem, Dilma lutava não por ser contra a ditadura, mas sim porque essa ditadura não contemplava terroristas.

O Ministro Minc, o pateta vegetariano, disse em entrevista ao OGLOBO (18/02/09) que Dilma Roussef desempenhou um papel pouco relevante na VAR – dificil de acreditar. A ministra ficou presa por quase 3 anos num quartel (1970 a 1972). O mais ousado golpe criminoso da guerrilha da ministra foi o roubo do cofre de Adhemar de Barros, político de São Paulo. Se Dilma não sabia de nada que comprometia o movimento, seria liberta, não é? Se ficou calada é porque foi cumplice dos crimes.

A mídia gosta de dizer que todos os envolvidos na luta armada foram presos e torturados, mentira! Só eram torturados aqueles que tinham informações preciosas. Os guerrilheiros só ficavam presos quando exerciam um papel de liderança. Cabo Anselmo, o principal delator da esquerda falou ao Canal Livre (2008) que os detidos eram questionados sobre coisas que sabiam, para verificar se mentiam ou não. Dilma foi torturada? Ou foi delatora?


Vamos ao ponto crucial desse texto. Quantas pessoas Dilma ajudou a matar (direta ou indiretamente): 8 pessoas (entre civis e militares)



As “organizações” das quais a Dilma participou perderam ao todo, durante a ditadura, 54 pessoas. Pelo menos 1 deles foi morto pelos próprios colegas (“justiçamento”) em 1970. Fonte: “Dos Filhos Deste Solo”, escrito pelo ex-ministro Nilmário Miranda e pelo jornalista Carlos Tibúrcio.

ASSASSINATOS COMETIDOS PELOS "COMPANHEIROS" DE DILMA (E MUITO PROVAVELMENTE POR ELA MESMA):


*Nomes dos Mortos (Antes do AI-5):

1)Wenceslau Ramalho Leite - civil – RJ - Morto, com quatro tiros de pistola Luger 9mm durante o roubo de seu carro, na avenida 28 de Setembro, Vila Isabel, RJ. COLINA (Comando de Libertação Nacional).”

2)Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen - major do Exército Alemão - RJMorto no Rio, onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Assassinado na rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido confundido com o major boliviano Gary Prado, suposto matador de Che Guevara, que também cursava a mesma escola. Todos pertenciam à organização terrorista COLINA- Comando de Libertação Nacional.”

3) “) 07/11/68 - Estanislau Ignácio Correia - Civil - SPMorto pelos terroristas integrantes da Vanguarda Popular Revolucionária(VPR), quando roubavam seu automóvel na esquina das ruas Carlos Norberto Souza Aranha e Jaime Fonseca Rodrigues, em SP”

4) “12/10/68 - Charles Rodney Chandler - Cap. do Exército dos Estados Unidos - SPHerói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP. No início de outubro de 68, um “Tribunal Revolucionário”, composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Maneco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele “seria um agente da CIA”. Os levantamentos da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite). Quando retirava seu carro das garagem para seguir para a Faculdade, Chandler foi assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua mulher, Joan, e de seus 3 filhos.”


5) “27/06/68 - Noel de Oliveira Ramos - civil - RJMorto com um tiro no coração em conflito na rua. Estudantes distribuíam, no Largo de São Francisco, panfletos a favor do governo e contra as agitações estudantis conduzidas por militantes comunistas. Gessé Barbosa de Souza, eletricista e militante da VPR, conhecido como “Juliano” ou “Julião”, infiltrado no movimento, tentou impedir a manifestação com uma arma. Os estudantes, em grande maioria, não se intimidaram e tentaram segurar Gessé que fugiu atirando, atingindo mortalmente Noel de Oliveira Ramos e ferindo o engraxate Olavo Siqueira.”



*Nomes dos Mortos (Depois do AI-5) - 1967:

1) “2/10/71 – José do Amaral – Sub-oficial da reserva da Marinha – RJMorto por terroristas da VAR-PALMARES e do MR-8 durante assalto a um carro transportador de valores da Transfort S/A. Foram feridos o motorista Sérgio da Silva Taranto e os guardas Emílio Pereira e Adilson Caetano da Silva.”


2) “5/02/72 – David A. Cuthberg – Marinheiro inglês – Rio de Janeiro:
Crime praticado pela VAR-Palmares em conjunto com ALN e o PCBR.
A respeito desse assassinato, sob o título “REPULSA”, o jornal “O Globo” publicou:“Tinha dezenove anos o marinheiro inglês David A. Cuthberg que, na madrugada de sábado, tomou um táxi com um companheiro para conhecer o Rio, nos seus aspectos mais alegres. Ele aqui chegara como amigo, a bordo da flotilha que nos visita para comemorar os 150 anos de Independência do Brasil. Uma rajada de metralhadora tirou-lhe a vida, no táxi que se encontrava. Não teve tempo para perceber o que ocorria e, se percebesse, com certeza não poderia compreender. Um terrorista, de dentro de outro carro, apontara friamente a metralhadora antes de desenhar nas suas costas o fatal risco de balas, para, logo em seguida, completar a infâmia, despejando sobre o corpo, ainda palpitante, panfletos em que se mencionava a palavra liberdade. Com esse crime repulsivo, o terror quis apenas alcançar repercussão fora de nossas fronteiras para suas atividades, procurando dar-lhe significação de atentado político contra jovem inocente, em troca da publicação da notícia num jornal inglês. O terrorismo cumpre, no Brasil, com crimes como esse, o destino inevitável dos movimentos a que faltam motivação real e consentimento de qualquer parcela da opinião pública: o de não ultrapassar os limites do simples banditismo, com que se exprime o alto grau de degeneração dessas reduzidas maltas de assassinos gratuitos”.


3) “27/09/72 – Sílvio Nunes Alves – Bancário – RJ
Assassinado em assalto ao Banco Novo Mundo, na Penha, pelas organizações terroristas PCBR – ALN – VPR – Var Palmares e MR8.”





CONCLUSÃO:



Essas são as vitimas de Dilma Roussef, que hoje se apresenta como democrata. Sobre esse passado ela não comenta.

Sobre as indenizações: (trecho da revista Istoé - 08/09/2004)

"A outra discussão é sobre a ética do Estado brasileiro. Sobram acusações de que “os amigos do rei” estão sendo passados à frente na lista de indenizações. Há vítimas da ditadura militar que esperam desde 2001 pelo julgamento dos seus casos – como o camponês Eduardo Rodrigues Santos, que foi preso e expulso da sua terra durante a guerrilha do Araguaia – enquanto sindicalistas como Jair Meneguelli, cujo processo começou na mesma época, já estão há tempos no gozo de suas pensões, ainda que recebam salários de R$ 21 mil, como Meneguelli.
Por fim, é inevitável discutir a lógica financeira das indenizações. Por que a bancária Inês Etienne Romeu, sobrevivente do terrível centro de torturas de Petrópolis, que carrega seqüelas físicas até hoje, recebe R$ 2.465 por mês ao passo que Walter Paul Hermann Seiffert Filho – um desconhecido das organizações de direitos humanos – recebe R$ 14,6 mil mensais e ainda tem direito a R$ 1,9 milhão retroativos? O que determina que o operário Micheas de Almeida, ex-guerrilheiro do Araguaia, vá receber R$ 2.532 por ?
"


As “esquerdas radicais” dizem que o regime militar matou ao todo, durante 21 anos 424 pessoas. O que o PT não gosta de dizer é que esse numero cairia para 293 se deixarmos de fora os desaparecidos (que podem ter sido mortos pelos próprios colegas em busca de poder dentro dos movimentos) e aqueles que morreram na Guerrilha do Araguaia.

Quem estava ao lado dos guerrilheiros no ARAGUAIA estava lá, diga-se de passagem, para matar. Quem põe sua vida em risco para matar, pode também morrer, não é verdade? Querem o que, receber uma medalha por isso?

A “esquerda radical”, hoje agrupada no PT, PSOL, PCdoB, PSTU, PCO e outros menos conhecidos, mataram durante o regime (ao todo) 119 pessoas!

Pergunto: Por que eleger em 2010 uma cangaceira? Por que não tentar mudar essa história?

Fontes: Revista Veja e Istoé.

Mortes pelo comunismo, segundo "O livro negro do comunismo" de Roberto Campos:

" Os números do comunismo estão assim classificados por ordem de grandeza: China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões); Coréia do Norte (2 milhões); Camboja (2 milhões); África (1,7 milhão, distribuído entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão); Vietnã (1 milhão); Leste Europeu (1 milhão); América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e Peru); movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder (10 mil). "

Sem comparações.