Quantas pessoas Dilma ajudou a matar?
Dilma (atual ministra da Casa Civil e candidata do PT), vem da classe média alta de Minas Gerais, foi criada aos moldes da “burguesia” (eu odeio esta palavra!).
O passado obscuro:
Dilma integrou, o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares).
A VAR e a COLINA se fundiram em julho de 1969, criando o VPR.
A Vanguarda Armada Revolucionária Palmares tinha como principal objetivo instalar o regime ditatorial Comunista no Brasil (nos moldes da extinta URSS, que caçava padres, pastores, matava mulheres e crianças somente pelas suas opiniões contrárias ao governo – ilegítimo, diga-se de passagem).
Dilma participou (direta e indiretamente) de assaltos, roubos, sequestros e atos de terrorismo na VAR, dentre seus ex-companheiros de guerrilha está o ministro do meio ambiente Carlos Minc. Notem, Dilma lutava não por ser contra a ditadura, mas sim porque essa ditadura não contemplava terroristas.
O Ministro Minc, o pateta vegetariano, disse em entrevista ao OGLOBO (18/02/09) que Dilma Roussef desempenhou um papel pouco relevante na VAR – dificil de acreditar. A ministra ficou presa por quase 3 anos num quartel (1970 a 1972). O mais ousado golpe criminoso da guerrilha da ministra foi o roubo do cofre de Adhemar de Barros, político de São Paulo. Se Dilma não sabia de nada que comprometia o movimento, seria liberta, não é? Se ficou calada é porque foi cumplice dos crimes.
A mídia gosta de dizer que todos os envolvidos na luta armada foram presos e torturados, mentira! Só eram torturados aqueles que tinham informações preciosas. Os guerrilheiros só ficavam presos quando exerciam um papel de liderança. Cabo Anselmo, o principal delator da esquerda falou ao Canal Livre (2008) que os detidos eram questionados sobre coisas que sabiam, para verificar se mentiam ou não. Dilma foi torturada? Ou foi delatora?
Vamos ao ponto crucial desse texto. Quantas pessoas Dilma ajudou a matar (direta ou indiretamente): 8 pessoas (entre civis e militares)
As “organizações” das quais a Dilma participou perderam ao todo, durante a ditadura, 54 pessoas. Pelo menos 1 deles foi morto pelos próprios colegas (“justiçamento”) em 1970. Fonte: “Dos Filhos Deste Solo”, escrito pelo ex-ministro Nilmário Miranda e pelo jornalista Carlos Tibúrcio.
ASSASSINATOS COMETIDOS PELOS "COMPANHEIROS" DE DILMA (E MUITO PROVAVELMENTE POR ELA MESMA):
*Nomes dos Mortos (Antes do AI-5):
1) “Wenceslau Ramalho Leite - civil – RJ - Morto, com quatro tiros de pistola Luger 9mm durante o roubo de seu carro, na avenida 28 de Setembro, Vila Isabel, RJ. COLINA (Comando de Libertação Nacional).”
2) “Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen - major do Exército Alemão - RJMorto no Rio, onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Assassinado na rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido confundido com o major boliviano Gary Prado, suposto matador de Che Guevara, que também cursava a mesma escola. Todos pertenciam à organização terrorista COLINA- Comando de Libertação Nacional.”
3) “) 07/11/68 - Estanislau Ignácio Correia - Civil - SPMorto pelos terroristas integrantes da Vanguarda Popular Revolucionária(VPR), quando roubavam seu automóvel na esquina das ruas Carlos Norberto Souza Aranha e Jaime Fonseca Rodrigues, em SP”
4) “12/10/68 - Charles Rodney Chandler - Cap. do Exército dos Estados Unidos - SPHerói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP. No início de outubro de 68, um “Tribunal Revolucionário”, composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Maneco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele “seria um agente da CIA”. Os levantamentos da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite). Quando retirava seu carro das garagem para seguir para a Faculdade, Chandler foi assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua mulher, Joan, e de seus 3 filhos.”
5) “27/06/68 - Noel de Oliveira Ramos - civil - RJMorto com um tiro no coração em conflito na rua. Estudantes distribuíam, no Largo de São Francisco, panfletos a favor do governo e contra as agitações estudantis conduzidas por militantes comunistas. Gessé Barbosa de Souza, eletricista e militante da VPR, conhecido como “Juliano” ou “Julião”, infiltrado no movimento, tentou impedir a manifestação com uma arma. Os estudantes, em grande maioria, não se intimidaram e tentaram segurar Gessé que fugiu atirando, atingindo mortalmente Noel de Oliveira Ramos e ferindo o engraxate Olavo Siqueira.”
*Nomes dos Mortos (Depois do AI-5) - 1967:
1) “2/10/71 – José do Amaral – Sub-oficial da reserva da Marinha – RJMorto por terroristas da VAR-PALMARES e do MR-8 durante assalto a um carro transportador de valores da Transfort S/A. Foram feridos o motorista Sérgio da Silva Taranto e os guardas Emílio Pereira e Adilson Caetano da Silva.”
2) “5/02/72 – David A. Cuthberg – Marinheiro inglês – Rio de Janeiro:
Crime praticado pela VAR-Palmares em conjunto com ALN e o PCBR.
A respeito desse assassinato, sob o título “REPULSA”, o jornal “O Globo” publicou:“Tinha dezenove anos o marinheiro inglês David A. Cuthberg que, na madrugada de sábado, tomou um táxi com um companheiro para conhecer o Rio, nos seus aspectos mais alegres. Ele aqui chegara como amigo, a bordo da flotilha que nos visita para comemorar os 150 anos de Independência do Brasil. Uma rajada de metralhadora tirou-lhe a vida, no táxi que se encontrava. Não teve tempo para perceber o que ocorria e, se percebesse, com certeza não poderia compreender. Um terrorista, de dentro de outro carro, apontara friamente a metralhadora antes de desenhar nas suas costas o fatal risco de balas, para, logo em seguida, completar a infâmia, despejando sobre o corpo, ainda palpitante, panfletos em que se mencionava a palavra liberdade. Com esse crime repulsivo, o terror quis apenas alcançar repercussão fora de nossas fronteiras para suas atividades, procurando dar-lhe significação de atentado político contra jovem inocente, em troca da publicação da notícia num jornal inglês. O terrorismo cumpre, no Brasil, com crimes como esse, o destino inevitável dos movimentos a que faltam motivação real e consentimento de qualquer parcela da opinião pública: o de não ultrapassar os limites do simples banditismo, com que se exprime o alto grau de degeneração dessas reduzidas maltas de assassinos gratuitos”.
3) “27/09/72 – Sílvio Nunes Alves – Bancário – RJ
Assassinado em assalto ao Banco Novo Mundo, na Penha, pelas organizações terroristas PCBR – ALN – VPR – Var Palmares e MR8.”
CONCLUSÃO:
Essas são as vitimas de Dilma Roussef, que hoje se apresenta como democrata. Sobre esse passado ela não comenta.
Sobre as indenizações: (trecho da revista Istoé - 08/09/2004)
"A outra discussão é sobre a ética do Estado brasileiro. Sobram acusações de que “os amigos do rei” estão sendo passados à frente na lista de indenizações. Há vítimas da ditadura militar que esperam desde 2001 pelo julgamento dos seus casos – como o camponês Eduardo Rodrigues Santos, que foi preso e expulso da sua terra durante a guerrilha do Araguaia – enquanto sindicalistas como Jair Meneguelli, cujo processo começou na mesma época, já estão há tempos no gozo de suas pensões, ainda que recebam salários de R$ 21 mil, como Meneguelli.
Por fim, é inevitável discutir a lógica financeira das indenizações. Por que a bancária Inês Etienne Romeu, sobrevivente do terrível centro de torturas de Petrópolis, que carrega seqüelas físicas até hoje, recebe R$ 2.465 por mês ao passo que Walter Paul Hermann Seiffert Filho – um desconhecido das organizações de direitos humanos – recebe R$ 14,6 mil mensais e ainda tem direito a R$ 1,9 milhão retroativos? O que determina que o operário Micheas de Almeida, ex-guerrilheiro do Araguaia, vá receber R$ 2.532 por ?"
As “esquerdas radicais” dizem que o regime militar matou ao todo, durante 21 anos 424 pessoas. O que o PT não gosta de dizer é que esse numero cairia para 293 se deixarmos de fora os desaparecidos (que podem ter sido mortos pelos próprios colegas em busca de poder dentro dos movimentos) e aqueles que morreram na Guerrilha do Araguaia.
Quem estava ao lado dos guerrilheiros no ARAGUAIA estava lá, diga-se de passagem, para matar. Quem põe sua vida em risco para matar, pode também morrer, não é verdade? Querem o que, receber uma medalha por isso?
A “esquerda radical”, hoje agrupada no PT, PSOL, PCdoB, PSTU, PCO e outros menos conhecidos, mataram durante o regime (ao todo) 119 pessoas!
Pergunto: Por que eleger em 2010 uma cangaceira? Por que não tentar mudar essa história?
Fontes: Revista Veja e Istoé.
Mortes pelo comunismo, segundo "O livro negro do comunismo" de Roberto Campos:
" Os números do comunismo estão assim classificados por ordem de grandeza: China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões); Coréia do Norte (2 milhões); Camboja (2 milhões); África (1,7 milhão, distribuído entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão); Vietnã (1 milhão); Leste Europeu (1 milhão); América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e Peru); movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder (10 mil). "
Sem comparações.
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