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domingo, 7 de março de 2010

Che Guerava – O diabo veste vermelho












Mesquinho, rancoroso, arrogante, tirânico, vingativo, ardiloso, maquiavélico, violento, fanático, sanguinário. Estas são as lembranças de alguns dos companheiros mais próximos de guerrilha (incluindo o autor de “Diários de Motocicleta” – mas disso ninguém fala) atribuídos a Che Guevara e que foram traídos por ele.


Ontem no meu último post (“Quantas pessoas Dilma ajudou a matar”), eu disse que a ministra Dilma havia ajudado a matar 8 pessoas, mas falar dela sem comentar a vida de Che Guevara é ridículo do ponto de vista histórico e político, pois, é esse homem que hoje os esquerdistas veneram e é nela que muitos vão votar nessas eleições. Vamos desmascarar o mito.


(foto: Che, preso pelo exercito da Bolivia - teve um fim menos humilhante que aquele oferecido aos seus prisioneiros em cuba... a morte)


“O comunismo produziu quase 100 milhões de vítimas (superando o Nazismo que fez cerca de 6 milhões de cadáveres), em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração de Marx, mas, sim, algo diabolicamente inerente à sua engenharia social, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.”


Che Guevara (olhem a coincidência biográfica entre Dilma e ele!) veio da classe média alta, deixou a Argentina e percorreu a América Latina com apenas 23 anos, aqui começa realmente sua vida política, mas o importante é sua vida por trás dos holofotes.


Em 1954, no México através de Ñico López, um amigo das lutas na Guatemala, ele conhece Raúl Castro que logo o apresentaria a seu irmão mais velho, Fidel Castro. Esse último organiza e lidera o movimento guerrilheiro 26 de Julho.
Em 1956 se instalam nas montanhas da Sierra Maestra de onde iniciam a luta contra o presidente cubano Fulgencio Batista, que era apoiado pelos Estados Unidos.



(Ernesto Che Guevara foi responsável por 15.000 mortes – no final do texto eu falo como ele fez isso.)






Vamos ao que realmente interessa. (você já deve ter visto o fime “Diários de motocicleta”, não é mesmo? Então descubra quem era Che, nos bastidores)


(foto: idoso na prisão de Camaguey, 533 km ao leste de Havana - Preso há 20 anos por ter reclamado da falta de liberdade em Cuba. Como não há emprego lá, provavelmente sua filha tenha virado "jinetera" - nome dado às prostitutas jovens)


*Juventude (ano de 1943) – seu amigo, Alberto Granado, foi preso por causa das manifestações estudantis contra a ditadura argentina. Ernesto Guevara se recusou a marchar pela sua liberdade, disse que a marcha era um gesto inútil e os estudantes levariam uma surra com cassetetes” – e que só iria se lhe dessem um revolver. O grande “companheiro” de Guevara, que escreveu “Diários de Motocicleta” foi preso por suas opiniões, Che não fez nada porque isso não lhe daria nem poder nem fama.


*Matador frio (1957) – Durante a luta em Sierra Maestra, Che suspeitou que o camponês Eutímio Guerra estava traindo o grupo. *VEJAM A FOTO ABAIXO*
Disse ele: “Acabei com o problema dando-lhe um tiro com uma pistola calibre 32 no lado direito do crânio, com o orificio de saida no lobo frontal direito” Foi essa passagem, escrita em seu diário, que merece uma atenção especial. Che matou um camponês (pessoa humilde) por suposição, isso explica os fuzilamentos que ele ordenou contra a população que não o reconhecia como lider. Reparem que a medicina lhe foi útil em alguns momentos para fazer o óbito de suas vitimas.


*O PSICOPATA (1959) – Mandou matar um menino de 15 anos acusado de pixar um muro com mensagens contra Fidel. Quando a mãe foi pedir (inutilmente) clemência, ordenou a execução imediata. Preciso comentar?


*Ditador (anos 60) – A revolução substituiu uma ditadura, a de Batista, por outra, comandada por Fidel, Raul e Che. Em 1961, o país se tornou comunista. Milhares de pessoas perderam suas propriedades – muitos tentaram fugir para não se tornarem assassinos como os revolucionários e acabaram mortos. Por causa disso, hoje 20% dos 11 milhões de cubanos vivem fora da ilha.


*A Moratória (1961) – Quase enfiou Cuba num buraco financeiro, como ministro, quando resolveu romper com o FMI. Seu assessor, Ernesti Betancourt advertiu que se Che “pulasse fora” teria ao fundo um emprestimo de U$$ 25 milhões e ficaria sem um tostão até a próxima safra de açucar. Só aí, depois de consultar se assessor, Che voltou atrás.

*Diplomacia Zero (1962) – No auge da Guerra Fria (EUA vs. URSS – capitalistas contra comunistas), Ernesto Che Guevara via os EUA como inimigos. E a URSS também!
Criticou publicamente os russos por não apoiarem a industrialização da ilha.
Chegou a acusálos de cúmplices dos yankes – a maior ofensa que os soviéticos poderiam ouvir.

*Estratégia Suicida (1962) – A URSS instalou misseis na ilha, apontados para o território americano. Os EUA exigiram a retirada, e o mundo ficou a beira de uma guerra nuclear. Os soviéticos então tiveram que voltar atrás. Fidel aprovou. Che não!
O guerrilheiro sedutor queria os misseis lá, custasse o que custasse. Vejam que os comunistas cubanos não demonstravam nenhum sentimento de repúdio a uma guerra nuclear. Os simpatizantes do governo cubano aqui no Brasil - tem uma opinião bem diferente das que Che possuia - se dizem contrários a bomba de Hiroshima e Nagasaki onde morreram 240 mil pessoas. Será?

*Suicida Mesmo! (1962) – Defendeu a guerra nuclear dizendo que ela era necessária. “foi um pouco de excesso de oratória, talvez dentro da tradição latina de exagerar”, diz Jon Lee Anderson (historiador). Ok: Che cresceu numa epoca apocaliptica, em que o assunto do momento era a bomba atômica. Mas exagerou mesmo!
Quando os comunistas daqui criticam a guerra do vietnã, fingem que seu maior mito, Che, não defendeu o genocídio. Mentira! Explico:
“Apesar de proscritas pelas Convenções de Genebra, armas químicas foram fartamente usadas pelos EUA, durante a Guerra do Vietnã. A mais conhecida delas foi o Napalm, uma mistura de gasolina com uma resina espessa da palmeira que lhe deu o nome e que, em combustão, gera temperaturas a 1.000ºC. Se adere à pele, queima músulos e funde os ossos, além de liberar monóxido de carbono, fazendo vítimas por asfixia.” (O Estado de São Paulo). A arma quimica usada pelos americanos seria, na visão anti-imperialista, pior que uma guerra nuclear. O certo é que nenhuma guerra travada até hoje pelos comunistas teve uma causa que se apresentasse como justa, nem a causa nem os resultados.

*Plano Furado (1962) – Guevara enviou o jornalista argentino Jorge Masseti (que o havia entrevistado na Sierra Maestra) para formar uma base guerrilheira na Argentina. A missão era preparar o terreno para que Che então assumisse o comando. Mas o grupo foi liquidado pelo governo argentino.

*Morte Patética (1967) – Ao levar a guerrilha para outros cantos do mundo, se desligou da realidade. Na Bolívia não sabia se teria apoio popular ou condições de vencer. Não teve nenhum dos dois. E morreu encurralado. Do ponto de vista de quem reprova Che, seu final não poderia ter sido mais humilhante.


(foto: soldado da "Revolução" comunista matando um camponês miserável)


CHE GUEVARA FOI RESPONSÁVEL POR 15.000 MORTES (esse é o numero de mortos que pode chegar a 17 mil se contarmos os mortos em cadeias – vitimas da tortura.)



“Por mais lamentáveis que sejam, as violências e torturas denunciadas no Brasil, no período da ditadura militar, tornam-se insignificantes perto das brutalidades do comunismo cubano.
O regime comunista de Fidel Castro fuzilou entre 15 mil e 17 mil pessoas (sendo 10 mil só na década de 60), o número de mortos e desaparecidos no Brasil, entre 1964 e 1979, seria em torno de 293 segundo a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal;. Portanto, os males causados pela ditadura militar brasileira perdem de longe para os males causados pelo “socialismo real” cubano.
Em 1978, quando em nosso Congresso já se discutia a "Lei da Anistia", havia em Cuba entre 15 mil e 20 mil prisioneiros políticos, número que declinou para cerca de 12 mil em 1986. Em 1997, 38 anos depois da Revolução, ainda havia, segundo a Anistia Internacional, entre 980 e 2.500 prisioneiros políticos na ilha. Em matéria de prisões e torturas, a tecnologia cubana era altamente sofisticada, havendo, inclusive, tortura "merdácea", pela imersão de prisioneiros na merda.” (fonte: RenasceBrasil).



Conclusão:

Quando um jovem põe uma camiseta com o emblema de Guevara, com certeza, ele não sabe quem foi este guerrilheiro, não conhece a história do homem que assassinava adolescentes e permitia o estupro de mulheres grávidas (viúvas dos soldados de Fulgencio Batista, presidente cubano antes da revolução). O comunismo é bonito em romances, porque ele desperta o sentimento do Ódio e do Amor ao mesmo tempo. Mas para os lideres desses movimentos o poder esta acima do moralmente correto e da ética. Se Fidel tivesse nascido em Chicago, provavelmente, teria se engajado na máfia e tentado acabar com outro setor da máfia para se tornar ainda mais poderoso. O comunista de verdade não gosta de oposição.


Se Che Guevara fosse vivo e viesse ao Brasil pedir seu voto, o que você faria?
Acreditaria em suas promessas?


Nessas eleições tente lembrar do passado de seu candidato e não deixe o nosso país “a mercê” de oportunistas, que querem apenas fazer de nós (povo) massa de manobra.


O principal argumento de alguns setores da sociedade que defendem Dilma e que também apóiam Fidel (e acreditem, há vários simpatizantes do barbudo nesse governo) é que o oprimido uma hora se revolta. Então eu deixo uma frase que o escritor Érico Veríssimo fala em seu livro “Incidente em Antares”:
“O oprimido quando tem a oportunidade, muitas vezes se torna opressor...”


(Estudante sendo fuzilado - até nesses momentos eles tiravam fotos! Lamentável...)


E finalizo com Churchil:

A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a desvantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias.” (Winston Churchil)

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